Em um cenário marcado pela imoralidade, perversidade e desumanidade, as crueldades e injustiças cometidas pela diretoria do Sindipetro AL/SE, sob orientação de sua acessória jurídica, seguem em ritmo acelerado. Além das demissões políticas de trabalhadores adoecidos, dos salários defasados sem reajuste há quase quatro anos e do afastamento de empregados com a saúde mental comprometida, a direção do sindicato agora ultrapassa todos os limites ao apresentar, na DRT, uma proposta de acordo coletivo de trabalho indecente e ofensiva. Tal proposta evidencia que não há intenção de negociar, mas sim de aprofundar ainda mais a opressão sobre os trabalhadores já tão massacrados por sua gestão.
O verdadeiro significado dessa situação torna-se cada vez mais evidente: um sentimento de raiva e vingança paira no ar, motivado pelo fato de que, há anos, os trabalhadores do Sindipetro AL/SE aprenderam a lutar por seus direitos e a rejeitar qualquer proposta que vá de encontro aos interesses da classe. Essa postura truculenta da diretoria é alimentada pela orientação da sua assessoria jurídica, que demonstra total desrespeito e falta de responsabilidade com qualquer organização representativa dos trabalhadores. Sua atuação tem sido marcada por tentativas deliberadas de manchar a honra, a dignidade e a trajetória de trabalhadores históricos, que sempre estiveram na linha de frente das lutas mais difíceis, especialmente na categoria petroleira.
A proposta apresentada pela atual diretoria do Sindipetro AL/SE é tão repulsiva que dificilmente seria igualada até mesmo pelos piores patrões de empresas, de qualquer categoria. No setor privado, observa-se mais respeito e empatia para com seus empregados do que o demonstrado por esta proposta vil, vinda de uma entidade sindical que afirma defender os trabalhadores.