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Ao longo da história, celebraram a vitória aqueles que crucificaram Jesus Cristo, os que condenaram Tiradentes e os que levaram Sócrates, o grande filósofo grego, à morte por envenenamento. Também celebraram os que se alinharam ao nazismo, ao fascismo e à ditadura militar no Brasil, responsável por um verdadeiro genocídio. Da mesma forma, hoje comemoram a vitória muitos dos que se dizem sindicalistas, mas se alimentam do ódio e da maldade, colocando seus interesses pessoais acima de qualquer valor humano.

Qual foi o destino desses algozes? Foram enterrados no lixo da história, vítimas de suas próprias ações ao promoverem ou apoiarem práticas degradantes à dignidade humana: a maldade pela maldade.

Dirão, sem dúvida, que o SINTES foi derrotado, após duas demissões políticas arbitrárias promovidas pela direção do SINDIPETRO AL/SE e por seu departamento jurídico. Soma-se a isso uma decisão judicial parcialmente desfavorável relacionada à cláusula da Ultratividade, que, se mantida, criará uma jurisprudência prejudicial a todas as classes de trabalhadores no país. Que irresponsabilidade!

A direção do Sindipetro AL/SE vem ostentando suas vitórias incontestáveis sobre o SINTES, vitórias que representam desrespeito aos dirigentes sindicais, marcadas pela criminalização e judicialização de processos contra esses dirigentes, mesmo ciente de sua imunidade sindical. Revogou direitos e conquistas garantidos em acordo coletivo dos empregados, contratou seguranças para barrar o acesso de dirigentes do SINTES às áreas internas da entidade e demitiu trabalhadores doentes, incluindo um por justa causa, mesmo estando afastado pelo INSS.

As ações da direção do Sindipetro AL/SE, por tamanha a truculência demonstrada, têm surpreendido até mesmo os setores patronais mais reacionários, a ponto de esses setores passarem a adotar condutas semelhantes no trato com seus próprios trabalhadores, espelhando-se nas atitudes dos ditos sindicalistas. Essas pretensas “vitórias”, à maneira de Hitler, dos regimes militares, de Mílito e Ânito (acusadores de Sócrates) e dos executores Jesus Cristo, já foram desmascaradas pela história, que provou não levarem a nada além do fracasso e do descrédito.

A direção do SINTES reafirma seu compromisso em combater as contradições internas do movimento sindical. A luta está longe de terminar e a história ainda está sendo escrita. Mesmo diante das forças reacionárias, representadas por ideologias fascistas e figuras opressoras do passado, a resistência segue viva. Nos momentos mais difíceis, nossa inspiração vem daqueles que marcaram a humanidade com coragem e sacrifício, como Che Guevara, Gandhi, Martin Luther King e tantos outros que deram suas vidas pela construção de um mundo mais justo.
Nada está perdido! Ainda estão rolando os dados e o tempo, como bem cantou Cazuza: o tempo não para!

maio sindipetro