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Como já era de se esperar, a diretoria do Sindipetro AL/SE e sua advogada cumpriram a promessa feita durante audiência no Ministério Público do Trabalho (MPT) e, também, formalizada por ofício ao Sintes/SE, que caso os atos que ocorrem diariamente em frente à entidade não cessassem, chamariam a polícia.

 

Na manhã desta quarta-feira, 4 de dezembro, a promessa foi cumprida. Durante o 248º ato realizado em frente à sede do Sindipetro AL/SE, a diretoria da entidade acionou a polícia, que, ao chegar ao local, solicitou o desligamento do som.

 

Os policiais foram informados que os atos ocorrem há mais de um ano e contam, inclusive, com o apoio dos moradores da rua. E que a vizinha do sindicato contribui cedendo energia elétrica para alimentar o sistema de som. Ressaltou-se ainda que a solicitação de intervenção ocorreu em função do crescente cerco da categoria aos diretores do Sindipetro, bem como a recente derrota judicial da diretoria e sua advogada contra seus empregados.

 

No dia anterior, um associado, ao sair de uma reunião de aposentado da sede do Sindipetro, dirigiu-se ao presidente do Sintes/SE, Alberto Calazans, relatando ter presenciado um diretor do Sindipetro proferir ofensas contra ele, chamando-o de "safado" e "moleque" e afirmando que resolveria a questão "de outra forma".

 

Chega-se a um ponto alarmante em que diretores de uma entidade sindical, que deveriam atuar em defesa dos trabalhadores e combater práticas repressoras, recorrem à polícia para tentar silenciar um ato em prol dos direitos dos empregados do próprio sindicato. O que se pode esperar de tais dirigentes?

 

Não nos calarão! Não desistiremos, jamais!

 

sindipetro som