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Nossa luta diária tem como objetivo reverter as perseguições, advertências, assédios e demissões políticas praticadas pela diretoria da entidade e sua advogada. Diariamente ocupamos pacificamente a porta do Sindipetro, tentando sensibilizar a diretoria e sua advogada para que revertam todos esses atos praticados, bem como os absurdos que continuam a praticar.

Também realizamos nossos atos na porta da sede da Petrobras, na rua Acre, uma vez por semana, informando os trabalhadores sobre cada passo dado nesta nossa dura batalha, assim como no sindicato em Maceió e na Braskem, onde somos sempre muito bem recebidos pelos trabalhadores. Já concedemos entrevistas em algumas emissoras de rádio, mas é preciso ir além, furar essa bolha chamada mídia que parece não se interessar muito por nossa pauta.

Nossa participação tem sido assídua em atos de outras entidades, não apenas em apoio às causas em comum, mas também para chamar a atenção das pessoas e do movimento sindical sobre o que está se passando dentro do Sindipetro AL/SE, tudo sob a orientação da advogada da entidade, que é contra os trabalhadores e seus direitos. Outro fato muito importante tem sido nossa participação nas atividades do MPT - Ministério Público do Trabalho, que tem sido de grande valia para nós, nos dando direito a voz para denunciar as atrocidades e as práticas antissindicais patrocinadas pela diretoria do Sindipetro e sua advogada.

Por outro lado, as medidas adotadas por eles têm sido tentar impedir nossas manifestações, sempre pacíficas e ordeiras; isolar a sede da entidade levantando um muro vergonhoso, alegando estar em obra (não há obra alguma), sendo essa atitude mais uma tentativa de nos tirar da porta da entidade; recorrer à polícia alegando agressão por parte do presidente do Sintes/SE, Alberto Calasans, o que na verdade eles estão usando para justificar sua demissão por justa causa; enviar um documento ao Sintes/SE alegando denúncias de vizinhos, mais especificamente da escola, por incômodo com nosso som, o que não é verdade, pois fizemos questão de conversar sobre esse tema com os vizinhos e inclusive com a diretoria da escola, que negou qualquer tipo de denúncia por parte deles, sugerindo inclusive que a diretoria do Sindipetro mostre o documento que versa sobre a citada reclamação.

Estamos tendo apoio dos moradores e pessoas que trabalham próximo ao sindicato, que reconhecem que nossa luta é justa. A verdade é que nossa luta os está incomodando, e muito! Não vão nos parar nem nos calar. A luta vai continuar até que a justiça seja feita: acordo coletivo assinado sem retirada de nenhum direito ou conquista, reintegração dos demitidos, retirada das advertências... Não haverá paz enquanto houver injustiça!