Em meio a um cenário crescentes tensões entre os empregados e a direção do Sindipetro AL/SE, mais um episódio de práticas antissindicais vem à tona, evidenciando a perseguição sistemática aos empregados que resistem às arbitrariedades. Desta vez, outro trabalhador da entidade é o alvo das investidas da direção, que parece estar preparando o terreno para sua demissão.
O incidente ocorreu no local de trabalho, quando um diretor do Sindipetro AL/SE abriu o portão com seu controle remoto e, em vez de entrar imediatamente com o carro, permaneceu parado na passagem da garagem. Após alguns minutos, preocupado com a segurança do sindicato, um empregado fechou o portão, que acabou batendo no veículo. Irritado, o diretor dirigiu-se à secretaria para identificar quem havia fechado o portão, proferindo palavras ofensivas contra esse empregado e afirmando que já havia informado a outros diretores que nenhum empregado deveria utilizar o controle do portão da garagem. Outro diretor do sindicato, que estava na secretaria e presenciou o ocorrido, permaneceu em silêncio e, em nenhum momento, confirmou que o fechamento do portão não havia sido intencional, conforme o empregado já havia relatado.
Todo esse cenário foi construído pelo mesmo indivíduo que, anteriormente, acusou Alberto de agressão sem apresentar provas, uma farsa já desmascarada, e que agora voltou suas atenções para outro empregado. Ficou evidente que o diretor armou a situação para incriminar esse trabalhador. Esse não é um caso isolado, pois o assédio no sindicato é constante.
As condutas desse mesmo diretor se repetem em diversas situações. Em outra ocasião, o empregado que agora é alvo de perseguição reclamou do forte cheiro de tinta e da poeira causada por uma reforma realizada durante o expediente. Em resposta, o diretor, de maneira arrogante, disse que, se estivesse incomodado, deveria ir embora. Em mais uma abordagem de autoritarismo, ao encontrar as câmeras cobertas com papel, presumiu que os empregados eram os responsáveis, retirou o papel e, tomado pela raiva, atirou violentamente uma cadeira no chão. Houve ainda um incidente durante fortes chuvas em Aracaju, quando grande quantidade de água começou a escorrer sobre os cabos da rede de computadores do sindicato. Com receio de um curto-circuito, uma empregada desligou os computadores da tomada, mas, agindo de forma truculenta, o mesmo diretor religou os equipamentos.
Essas ações revelam um padrão de comportamento que busca enfraquecer a resistência dos trabalhadores e desarticular a luta dos empregados pela manutenção do acordo coletivo de trabalho. A estratégia de criar situações para justificar demissões é uma prática antissindical clássica, utilizada para silenciar vozes e manter o controle sobre os empregados. Além disso, o assédio praticado tem impactos extremamente nocivos à saúde dos trabalhadores.
No entanto, a resistência dos trabalhadores não será abalada. A denúncia dessas práticas, tanto no âmbito jurídico quanto no político, continua sendo uma prioridade. A luta por um ambiente de trabalho justo e digno não será interrompida por manobras autoritárias. A mobilização e a denúncia são ferramentas essenciais para enfrentar essas práticas e garantir que a justiça prevaleça.
Enquanto a direção insiste em suas estratégias de intimidação, os trabalhadores seguem firmes, denunciando as arbitrariedades e lutando por um futuro onde o respeito e a dignidade sejam prioridades.
O incidente ocorreu no local de trabalho, quando um diretor do Sindipetro AL/SE abriu o portão com seu controle remoto e, em vez de entrar imediatamente com o carro, permaneceu parado na passagem da garagem. Após alguns minutos, preocupado com a segurança do sindicato, um empregado fechou o portão, que acabou batendo no veículo. Irritado, o diretor dirigiu-se à secretaria para identificar quem havia fechado o portão, proferindo palavras ofensivas contra esse empregado e afirmando que já havia informado a outros diretores que nenhum empregado deveria utilizar o controle do portão da garagem. Outro diretor do sindicato, que estava na secretaria e presenciou o ocorrido, permaneceu em silêncio e, em nenhum momento, confirmou que o fechamento do portão não havia sido intencional, conforme o empregado já havia relatado.
Todo esse cenário foi construído pelo mesmo indivíduo que, anteriormente, acusou Alberto de agressão sem apresentar provas, uma farsa já desmascarada, e que agora voltou suas atenções para outro empregado. Ficou evidente que o diretor armou a situação para incriminar esse trabalhador. Esse não é um caso isolado, pois o assédio no sindicato é constante.
As condutas desse mesmo diretor se repetem em diversas situações. Em outra ocasião, o empregado que agora é alvo de perseguição reclamou do forte cheiro de tinta e da poeira causada por uma reforma realizada durante o expediente. Em resposta, o diretor, de maneira arrogante, disse que, se estivesse incomodado, deveria ir embora. Em mais uma abordagem de autoritarismo, ao encontrar as câmeras cobertas com papel, presumiu que os empregados eram os responsáveis, retirou o papel e, tomado pela raiva, atirou violentamente uma cadeira no chão. Houve ainda um incidente durante fortes chuvas em Aracaju, quando grande quantidade de água começou a escorrer sobre os cabos da rede de computadores do sindicato. Com receio de um curto-circuito, uma empregada desligou os computadores da tomada, mas, agindo de forma truculenta, o mesmo diretor religou os equipamentos.
Essas ações revelam um padrão de comportamento que busca enfraquecer a resistência dos trabalhadores e desarticular a luta dos empregados pela manutenção do acordo coletivo de trabalho. A estratégia de criar situações para justificar demissões é uma prática antissindical clássica, utilizada para silenciar vozes e manter o controle sobre os empregados. Além disso, o assédio praticado tem impactos extremamente nocivos à saúde dos trabalhadores.
No entanto, a resistência dos trabalhadores não será abalada. A denúncia dessas práticas, tanto no âmbito jurídico quanto no político, continua sendo uma prioridade. A luta por um ambiente de trabalho justo e digno não será interrompida por manobras autoritárias. A mobilização e a denúncia são ferramentas essenciais para enfrentar essas práticas e garantir que a justiça prevaleça.
Enquanto a direção insiste em suas estratégias de intimidação, os trabalhadores seguem firmes, denunciando as arbitrariedades e lutando por um futuro onde o respeito e a dignidade sejam prioridades.