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Em mais um ato de resistência, os empregados do Sindipetro AL/SE, bravos guerreiros que enfrentam mais de 274 dias de luta pela preservação do emprego e pela manutenção de seus direitos, marcaram presença nas ruas de Aracaju. Ao lado do movimento sindical, estudantil e social, manifestaram-se com um sonoro "não" à anistia para os golpistas, posicionando-se firmemente contra aqueles oportunistas que tentaram destruir a democracia do país.

Durante o ato, os empregados do Sindipetro AL/SE aproveitaram a oportunidade para denunciar a presença de golpistas infiltrados nas entidades sindicais, a exemplo do Sindipetro AL/SE. Esses indivíduos têm como objetivo minar a luta de classes, atuando dentro do movimento sindical para desmantelar uma história de décadas construída em defesa dos trabalhadores.


Da mesma forma que não se pode permitir golpes contra a democracia, também é inaceitável que uma gestão sindical, à frente de uma entidade tão importante como o Sindipetro AL/SE, seja protagonista de tamanha crueldade e falta de humanidade com seus próprios empregados e com a categoria que representa.

Por isso, a luta não cessará. E seguirá firme até que se reverta o atentado promovido pela diretoria do Sindipetro AL/SE contra seus próprios empregados, seja por vias judiciais ou políticas. Não se pode aceitar, e muito menos admitir, que trabalhadores demitam outros trabalhadores.

Esse ataque aos empregados é marcado por uma série de retrocessos, quase quatro anos sem reajuste salarial e sem pagamento retroativo, a demissão de dois trabalhadores por razões políticas (Cacau e Alberto), a judicialização de um acordo coletivo para retirar a cláusula da ultratividade e a aplicação de advertências injustas e arbitrárias às dirigentes sindicais do Sintes/SE, Paula e Norclécia.

Nenhuma luta será em vão. A luta continuará até que a justiça seja feita!