A direção do Sindipetro AL/SE tem agido de forma contrária aos princípios do sindicalismo, perseguindo e assediando seus próprios empregados. Esse comportamento se intensificou devido à recusa dos empregados em aceitar a retirada de direitos e conquistas do Acordo Coletivo de Trabalho, o que levou a uma série de represálias internas. Eles estão tentando demitir dois empregados em um claro ato de retaliação política, com o objetivo de intimidar e enfraquecer a luta pelos direitos dos trabalhadores. As primeiras vítimas dessa repressão foram Cacau e Alberto, ambos enfrentando sérios problemas de saúde.
Alberto, diagnosticado com uma doença degenerativa grave, está afastado para tratamento. No entanto, a direção do sindicato ignorou sua condição e seguiu adiante com sua demissão por justa causa, que agora está sendo contestada judicialmente. O caso de Cacau é ainda mais grave. Ela está sofrendo de problemas psiquiátricos severos e está sem receber salário há um ano, dependendo da solidariedade de colegas e da categoria petroleira que contribuem mensalmente para ajudá-la a sobreviver e comprar seus medicamentos essenciais. Mesmo com sua situação médica já conhecida pela direção, Cacau foi alvo de uma notificação cruel enviada em 13 de novembro, exigindo uma manifestação formal, escrita de próprio punho, sobre seu interesse em continuar nos planos de saúde e odontológico contratados pelo Sindipetro AL/SE.
O documento, datado de 4 de novembro e assinado por um membro da diretoria, estipula um prazo de 15 dias para que Cacau responda se deseja manter os planos, assumindo integralmente os custos. Caso contrário, o atendimento seria suspenso e, persistindo a inadimplência, ela perderia os benefícios. A direção se ampara nos artigos 31 e seguintes da Lei 9.656/98 para justificar tal medida. Contudo, ao tratar Cacau e Alberto como ex-empregados, o sindicato ignora que suas demissões estão sob questionamento judicial, o que torna a ação ainda mais questionável e desumana.
O que causa indignação é a completa falta de sensibilidade e empatia da direção do Sindipetro AL/SE. Em vez de apoiar seus empregados em momentos de fragilidade, a gestão opta por atacá-los, investindo recursos em patrocínios de clubes de futebol para recuperar sua imagem pública, mas negligenciando o amparo àqueles que dedicaram suas vidas ao sindicato. A situação de Cacau, uma mulher doente, em estado de depressão grave e dependente de medicamentos de uso controlado, é um exemplo claro do desprezo da atual direção pela saúde e bem-estar de seus próprios trabalhadores.
Diante desse cenário, faz-se necessário que todos os trabalhadores e a sociedade se unam contra essas práticas abusivas e antissindicais. É inadmissível que dirigentes que se dizem defensores dos trabalhadores se comportem de forma vil, perseguindo politicamente seus próprios empregados e praticando assédio moral. É hora de agir, de fazer ouvir a voz da indignação e exigir um basta a esses abusos. Se você acredita na união dos trabalhadores e na luta pelos seus direitos, este é o momento de mostrar solidariedade. Manifeste sua revolta entrando em contato com os dirigentes do Sindipetro AL/SE pelo WhatsApp: (79) 98102-7095 ou envie um e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.. Não podemos permitir que atitudes como essas continuem a manchar a luta sindical. É hora de exigir justiça e humanidade!